Sempre que se pede a um grupo de norte-americanos que demonstre os seus conhecimentos geográficos sobre a Europa ou o mundo, já sabemos que não virá daí grande resultado. Talvez por isso mesmo, o site BuzzFeed pediu a alguns cidadãos dos Estados Unidos que completassem um mapa político da Europa. O resultado pode ser visto no site da TSF ou na fonte original, o BuzzFeed. Antes de ref_lectirmos sobre a ignorância dos norte-americanos, pensemos em quantos europeus falhariam este exercício.
De Yanko Tsvetkov, já famoso pelos seus atlas do preconceito.
A GlobalGrassHopper e a HotelInfo elegeram os 52 destinos europeus que merecem uma visita em 2014, mas tentaram evitar as grandes cidades e optaram por escolher pequenas vilas pitorescas de todo o continente. Foram usados seis critérios de classificação: - Hotel Reviews, opiniões dos clientes hospedados em hotéis da localidade; - Picture Perfect, número de imagens da localidade na internet; - Likeability, número de likes que o destino tem no Facebook; - #Mentions, menções que o destino obteve no Instagram; - Action, recomendações no Foursquare; - Adventure, distância ao aeroporto mais próximo. O objectivo, agora, é escolher qual o melhor destino europeu para 2014, através do voto dos cibernautas, em duelos como o que se segue: Como não podia deixar de ser, há dois destinos portugueses entre os finalistas, Óbidos e Ericeira. Estão ambos, no momento deste post, a perder.
Um deslizamento de terras, no norte de Itália, deu origem às insólitas imagens que se seguem, que mostram como duas rochas de grandes dimensões rebolaram encosta abaixo. Uma delas atingiu um celeiro e uma parcela agrícola, enquanto que a outra esteve muito perto de atingir a casa propriamente dita. A história é relatada pela BBC. Segundo o Eurobarómetro, os habitantes do Luxemburgo, Malta e Eslováquia são os que mais sentem a sua cidadania europeia; no extremo oposto estão Reino Unido, Bulgária, Chipre e Grécia, com a maioria da população a não revelar grande entusiasmo com o projecto europeu: Ao contrário de muitos outros fenómenos, não há aqui um claro padrão geográfico. Países com afinidades históricas/culturais como a República Checa e a Eslováquia, ou como a Estónia e a Letónia, revelam grandes diferenças de opinião, fazendo supor que os valores resultam de factores locais e não de fenómenos transversais aos vários países. Se virmos os dados do ponto de vista socio-demográfico, há outras conclusões: o sentimento da cidadania é maior nos homens e vai diminuindo com a idade, com o grau de escolarização e com a função profissional. Para ver mais é só clicar aqui.
Já não é novidade que as tempestades de Inverno são propícias à ilustração da força da natureza, um pouco por todo o mundo. Centremo-nos na grande depressão que atravessa por estes dias o Atlântico Norte, causando ventos fortes e mar agitado, com ondas superiores a 10 metros. Essa ondulação chegará amanhã ao continente europeu, estando a atravessar neste momento o arquipélago dos Açores, conforme a previsão abaixo indica, tendo motivado um aviso vermelho da meteorologia. Alguns fotógrafos açorianos aproveitaram a oportunidade e foram surgindo, nas redes sociais, imagens que documentam bem a altura das ondas em determinadas ilhas do arquipélago: Depois dos Açores, estas ondas gigantes chegarão ao continente europeu e os sites de surf já antecipam o que poderá ocorrer na Nazaré amanhã. Cá estaremos para confirmar.
... nem sempre são fáceis de explicar aos alunos do 7º ano. Mas há um jogo, baseado no Google Maps, que pode ajudar. É só clicar na imagem abaixo e encontrar os quinze países a vermelho. Quanto mais perto dos pólos, maior dimensão apresentam, o que nem sempre facilita a tarefa... Bom jogo!
Depois dos 400 adeptos do Bilbau que foram a Budapeste quando o jogo a que iam assistir era em Bucareste, no ano passado, desta vez voltou a acontecer algo semelhante no mundo do futebol. Com o intuito de apoiar a selecção bósnia, alguns adeptos do país viajaram para a Letónia... só que o jogo era contra a Lituânia. Segundo um dos adeptos da selecção bósnia, que acabou por ganhar à Lituânia, os amigos compraram as passagens e não perceberam que estavam a viajar para o lugar errado; quando lá chegaram, estava tudo silencioso, não havia outros adeptos em qualquer sítio.
«Perguntámos a algumas pessoas, em inglês, onde estavam todos e onde seria o jogo, dissemos que saímos da Bósnia para torcer pela nossa selecção, mas eles apenas riram e nos disseram que estávamos muito longe do estádio. Um cara mais novo se aproximou e nos explicou que estávamos no país errado. Ainda andámos um pouco pela capital (Riga), só para termos certeza». Acabaram por assistir ao jogo num bar local da vizinha Letónia. Fonte: Globo. Um britânico de 24 anos decidiu, em 2008, fazer as malas e explorar o mundo, tendo gasto quase 150 mil euros para o conseguir. Cinco anos depois, regressou com 196 países visitados. A proeza foi possível graças aos empregos em part-time que arranjou a partir dos 16 anos e, em plena viagem, nos hostels e bares por onde passou. ![]() James Asquith passou por alguns países mais complicados, devido às tensões políticas e à falta de segurança, como a Líbia e o Afeganistão, mas em todos eles teve a ajuda dos habitantes locais, que serviram de guias turísticos e facilitaram a estadia. Seguem-se algumas das fotos que documentam esta viagem à volta do mundo. Uma forma diferente de viajar por quase todo o mundo é... ir de carro. Segundo o Google Maps, é possível viajar entre a África do Sul e a Indonésia sem sair do carro, usando estradas e ferries nas travessias marítimas entre ilhas. Há quem se dedique a encontrar o maior caminho possível para viajar de carro pelo mundo e este é o mais forte candidato, com mais de 28 mil quilómetros de extensão e 557 horas de viagem, ou seja, cerca de 23 dias inteiros de condução. Um verdadeiro desafio. Fontes: Huffington Post e Daily Mail.
|