Este mapa representa a distribuição da população em África, através da densidade populacional e das grandes aglomerações urbanas com mais de um milhão de habitantes.
É visível a desigual distribuição da população no continente africano, quer entre grandes regiões, quer dentro de cada país. As áreas em redor do Mar Mediterrâneo, a África Ocidental, a região dos grandes lagos africanos e o sudeste do continente aparecem como locais mais densamente povoados, contrastando com os vazios humanos dos desertos do Saara e do Calaári.
África não escapa à crescente urbanização mundial: em 1990 havia 24 cidades com mais de um milhão de habitantes, actualmente há 48. Destacam-se Lagos (Nigéria), Cairo (Egipto) e Kinshasa (Rep. Democrática do Congo), tendo as duas primeiras mais de 10 milhões de habitantes (mega-cidades).
Com mais de 60 por cento de sua população a viver em áreas urbanas destacam-se ainda Argélia, Botswana, Cabo Verde, Congo, Djibuti, Gabão, Líbia, Reunião, São Tomé e Príncipe, África do Sul e Tunísia (UN-HABITAT 2010).
Associado a este fenómeno estão as dificuldades no fornecimento de água potável e de saneamento básico a tão grande número de habitantes. Entre 1990 e 2008 a população urbana de África sem acesso a água potável aumentou de 29 para 57 milhões (OMS / UNICEF 2010).
Fonte: Mafuta, C., Formo, R. K., Nellemann, C., and Li, F. (eds). 2011. Green Hills, Blue Cities: An Ecosystems Approach to Water Resources Management for African Cities. A Rapid Response Assessment. UN Environment Programme, GRID-Arendal.
África não escapa à crescente urbanização mundial: em 1990 havia 24 cidades com mais de um milhão de habitantes, actualmente há 48. Destacam-se Lagos (Nigéria), Cairo (Egipto) e Kinshasa (Rep. Democrática do Congo), tendo as duas primeiras mais de 10 milhões de habitantes (mega-cidades).
Com mais de 60 por cento de sua população a viver em áreas urbanas destacam-se ainda Argélia, Botswana, Cabo Verde, Congo, Djibuti, Gabão, Líbia, Reunião, São Tomé e Príncipe, África do Sul e Tunísia (UN-HABITAT 2010).
Associado a este fenómeno estão as dificuldades no fornecimento de água potável e de saneamento básico a tão grande número de habitantes. Entre 1990 e 2008 a população urbana de África sem acesso a água potável aumentou de 29 para 57 milhões (OMS / UNICEF 2010).
Fonte: Mafuta, C., Formo, R. K., Nellemann, C., and Li, F. (eds). 2011. Green Hills, Blue Cities: An Ecosystems Approach to Water Resources Management for African Cities. A Rapid Response Assessment. UN Environment Programme, GRID-Arendal.