Este mapa revela-nos, por um lado, a população absoluta prevista para cada país em 2030 e, por outro, a taxa de crescimento anual da mesma entre 2000 e 2030.
A posição de cada país no ranking populacional (previsão para 2030) não será muito diferente da registada em 2006. Continuarão a destacar-se, em termos absolutos, Rússia, Alemanha, França, Reino Unido e os "vizinhos" Turquia, Irão e Egipto.
Contudo, é nestes países envolventes que a população tenderá a aumentar mais rapidamente, com taxas de crescimento anual entre 1% e 2%. Notam-se bem os vários contrastes entre a região do Magrebe/Médio Oriente e o continente europeu. Mesmo dentro deste, parecem existir "duas Europas".
Assim, em traços gerais:
- Norte de África e Médio Oriente com taxas de crescimento anual positivas (entre 1 e 4%);
- Europa Ocidental com taxas de crescimento anual ainda positivas, mas pouco (0 a 1%; excepto Irlanda, que tem mais);
- Europa de Leste com taxas de crescimento anual negativas, mas pouco (0 a -1%; excepto Ucrânia, com -1 a -2%)
O documento "Europe in the World - Territorial evidence and visions" (p. 51), do ESPON, deixa para reflexão o seguinte:
Em termos sistémicos, podemos dizer que cada parte da região euro-mediterrânica enfrentaria fortes problemas demográficos de forma isolada - muitos jovens activos no sul, e muitos idosos no norte. O "todo é melhor do que a soma das partes"; considerada em conjunto, a área como um todo revela um belo padrão de equilíbrio demográfico e de sustentabilidade.
Fonte:
ESPON (2007). Europe in the world. Territorial evidence and visions. Luxembourg: ESPON Coordination Unit.
Contudo, é nestes países envolventes que a população tenderá a aumentar mais rapidamente, com taxas de crescimento anual entre 1% e 2%. Notam-se bem os vários contrastes entre a região do Magrebe/Médio Oriente e o continente europeu. Mesmo dentro deste, parecem existir "duas Europas".
Assim, em traços gerais:
- Norte de África e Médio Oriente com taxas de crescimento anual positivas (entre 1 e 4%);
- Europa Ocidental com taxas de crescimento anual ainda positivas, mas pouco (0 a 1%; excepto Irlanda, que tem mais);
- Europa de Leste com taxas de crescimento anual negativas, mas pouco (0 a -1%; excepto Ucrânia, com -1 a -2%)
O documento "Europe in the World - Territorial evidence and visions" (p. 51), do ESPON, deixa para reflexão o seguinte:
Em termos sistémicos, podemos dizer que cada parte da região euro-mediterrânica enfrentaria fortes problemas demográficos de forma isolada - muitos jovens activos no sul, e muitos idosos no norte. O "todo é melhor do que a soma das partes"; considerada em conjunto, a área como um todo revela um belo padrão de equilíbrio demográfico e de sustentabilidade.
Fonte:
ESPON (2007). Europe in the world. Territorial evidence and visions. Luxembourg: ESPON Coordination Unit.